Cipreste/Tuia

As tuias são com frequência plantadas para formarem sebes, mas algumas variedades, especialmente os ciprestes, resultam muito bem como planta solitária no jardim. Estas plantas preferem solos arenosos e com cascalho ou com algum húmus. O pH deve situar-se entre o ligeiramente ácido e o alcalino. Estas plantas são sensíveis à compactação do subsolo. As tuias e os ciprestes toleram por outro lado bastante bem a poluição do ar, pelo que são ideais para zonas urbanas. Elas reagem no entanto mal à falta de humidade no solo e no ar bem como a sais de degelo.

Para plantar tuias e ciprestes, recomenda-se a utilização de substrato para plantio.

A rega é especialmente importante para as tuias e os ciprestes recém-plantados. Depois da plantação recomenda-se regá-las todos os dias, se o tempo assim o exigir. Isso torna-se essencial em solos arenosos.

Também no inverno é preciso regar regularmente. Os ciprestes e as tuias são plantas de folhas perenes. Isso significa que também consomem água no inverno, se houver vários dias consecutivos de tempo seco e com muito sol. Assim, a planta deve ser regada também no inverno, em dias livres de geada, para manter o equilíbrio hídrico.

A fertilização ideal é conseguida com um fertilizante para coníferas. Assim, com uma só aplicação de fertilizante de longa duração, são fornecidos à planta todos os nutrientes e oligoelementos essenciais.

As tuias e os ciprestes toleram muito bem o corte. É portanto fácil dar-lhes a forma pretendida com um corta-sebes. A altura ideal para a poda é a primavera, quando as plantas ainda não formaram muitos rebentos. Nessa altura já é raro, conforme o clima, haver geadas nocturnas e a planta ainda não investiu muita energia em novos rebentos.

Também podem ser podadas no verão. Nessa altura, recomenda-se no entanto fazê-lo em dias nublados, uma vez que os rebentos que ficarão expostos não estão ainda habituados à luz direta do sol. Assim, evita-se que os rebentos possam ficar queimados.